Estava essa semana em um almoço com algumas de minhas amigas e conheçamos a debater de como as comodidades dos bens matérias do mundo capitalista ajuda e traz mais conforto para nossas vidas.
Fiquei pensando em tudo que tinha escutado ao longo daquele breve debate, já que tínhamos pouco tempo para o almoço, e cheguei à conclusão que: “vivemos por aquilo que temos e não por aquilo que somos!”
Na minha concepção tudo isso é estranho, enquadrar-me nesse pensamento da sociedade contemporânea, na qual não importa aquilo que você faz, representa ou até mesmo aquilo que você constrói ao longo de uma vida. Isso tudo não vale de nada, pois é destruído por uma medida segregacionista, que está em medir o quanto você “vale” por aquilo que você possui. Você é apenas um montante que pode ser de ouro, dólar, euro, libra esterlina, pedras preciosas, ou até mesmo na nossa moeda: o real.
E lhes pergunto qual é o verdadeiro “real” de tudo isso? Será que vale apena estipular um valor para as pessoas? E dependendo de quanto elas possuem unir-se as mesmas.
Onde está o sentimento de amizade, compaixão, fraternidade que nós possuímos? O que fizemos com eles?
Deixo aqui estas perguntas para que você caro leitor possa refletir sobre as mesmas. No entanto aqui vai uma dica para achar um caminho para a saída dessa incoerência do mundo de hoje: olhe para dentro de você tire o melhor que você tiver e doe para alguém que você ame de verdade.
Fiquei pensando em tudo que tinha escutado ao longo daquele breve debate, já que tínhamos pouco tempo para o almoço, e cheguei à conclusão que: “vivemos por aquilo que temos e não por aquilo que somos!”
Na minha concepção tudo isso é estranho, enquadrar-me nesse pensamento da sociedade contemporânea, na qual não importa aquilo que você faz, representa ou até mesmo aquilo que você constrói ao longo de uma vida. Isso tudo não vale de nada, pois é destruído por uma medida segregacionista, que está em medir o quanto você “vale” por aquilo que você possui. Você é apenas um montante que pode ser de ouro, dólar, euro, libra esterlina, pedras preciosas, ou até mesmo na nossa moeda: o real.
E lhes pergunto qual é o verdadeiro “real” de tudo isso? Será que vale apena estipular um valor para as pessoas? E dependendo de quanto elas possuem unir-se as mesmas.
Onde está o sentimento de amizade, compaixão, fraternidade que nós possuímos? O que fizemos com eles?
Deixo aqui estas perguntas para que você caro leitor possa refletir sobre as mesmas. No entanto aqui vai uma dica para achar um caminho para a saída dessa incoerência do mundo de hoje: olhe para dentro de você tire o melhor que você tiver e doe para alguém que você ame de verdade.
Assim você pode ensinar aos outros o verdadeiro sentido e valor que cada um possui!!!!
Pense nisso!!!!!!!!
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